domingo, 22 de julho de 2007

Justo e Perfeito




“A ponte entre o humano e o divino: - o justo e perfeito.”



“...há um encontro entre o divino e o humano. Assim como em A
criação de Adão, os dedos dos homens tocam os dedos de Deus...”




Durante a abertura ritualística da sessão em grau de aprendiz, o 1o. Diácono sobe os degraus do trono, pelo norte, com passos normais e coloca-se em frente ao Venerável Mestre, fazendo a saudação. O Venerável Mestre dá-lhe , ao ouvido direito, a Palavra Sagrada, letra por letra. O 1o. Diácono dirige-se ao 1o. Vigilante, transmite-lhe a Palavra Sagrada da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1o. Vigilante a envia ao 2o. Vigilante, do mesmo modo, por intermédio do 2o. Diácono, que volta a seguir ao seu lugar. Então, o 2o. Vigilante, após um golpe de malhete, assegura: tudo está justo e perfeito na Coluna do meio-dia, Irmão 1o. Vigilante, ao tempo em que este último, também acionando o malhete, registra: tudo está justo e perfeito em ambas as Colunas, Venerável Mestre.
Imagine-se que, neste passo da Sessão, o Venerável Mestre, após ouvir a assertiva de que tudo está justo e perfeito em ambas as colunas, indagasse ao Irmão 1o. Vigilante: por que, meu Irmão ? A partir dessa hipotética pergunta – por que justo e perfeito ? – passamos à elaboração deste trabalho, como se fosse uma resposta a tal indagação.
Segundo o Pod:. Irm:. José Castellani, em seu Dicionário de Termos Maçônicos, trata-se de “um termo originariamente usado, entre Maçons, para significar que tudo está em ordem e correndo bem, que não há problemas. Posteriormente, registra o Autor que tal prática se tornou usual, a expressão passou a ser utilizada para o reconhecimento entre Maçons: um diz, casualmente, durante uma conversa, ‘tudo justo’; se o interlocutor for Maçom, afirmará que está ‘tudo justo e perfeito’, podendo acrescentar, como muitos fazem, ‘em amb:. as ccol:.’.
E prossegue o Autor, em sua obra referida, afirmando “que a expressão tem origem nas associações de artesãos construtores, hoje englobadas sob o título de Maçonaria de Ofício, ou Maçonaria Operativa, para distingui-la da Maçonaria dos Aceitos, associação maçônica, sem laços profissionais de união”.
“Desde remotos tempos, os construtores sempre verificaram a exatidão das construções com o prumo, ou Perpendicular, e com o Nível, proclamando, ao constatar essa exatidão, que “tudo está justo e perfeito”. É por isso que, no Rito Escocês Antigo e Aceito, que tem a transmissão da Palavra Sagrada, com o Prumo (instrumento do 2o. Vigilante) e com o Nível (instrumento do 1o. Vigilante), declaram, ao Venerável Mestre, o chefe da construção, que tudo está justo e perfeito em ambas as colunas.”
Vê-se, pois, que a expressão ‘tudo está justo e perfeito’ veio de épocas pretéritas, originária da chamada Maçonaria de Ofício, possuindo à época a finalidade de atestar a exatidão da obra, após verificações empreendidas com o Prumo e o Nível, instrumentos de ambos os Vigilantes, respectivamente, em informação que era transmitida ao Venerável Mestre, Chefe da obra.
Transformando-se a Maçonaria, de Operativa em Especulativa, por não mais agregar apenas construtores de profissão, mas construtores no sentido simbólico, do templo moral e social da humanidade, segundo o atual conceito da Instituição, é intuitivo que a expressão teria deixado de possuir aquele significado, uma vez que não mais estamos construindo edifícios ou catedrais. O nível hoje é símbolo da igualdade e, juntamente com o prumo, formam uma esquadria.
Recorrendo-se à língua portuguesa, quase nada há de interessante, onde o vocábulo ‘justo’ significa ‘conforme à justiça, à equidade, à razão; ou ainda, imparcial, íntegro ou exato e preciso. De qualquer forma, ‘justo’ é um adjetivo e como tal pode ser usado, por exemplo, para se dizer ‘homem justo’, nunca se dirá, em português, tudo justo, como também não se diria ‘tudo virtuoso’. Já o ‘perfeito’ exprime um tempo de verbo, passado, e é também um adjetivo a indicar a reunião “de todas as qualidades concebíveis, ou a superação do mais alto grau numa escala de valores”. Igualmente soa estranho dizer-se “está tudo perfeito”, uma vez que também é adjetivo, servindo para modificar um substantivo, como ‘objeto perfeito’, ‘jóia perfeita’, ‘obra de arte perfeita’, no sentido de que nestes não se observa nenhum defeito. Certo é, todavia, que a expressão “tudo justo e perfeito”, por estas razões, aparenta não estar correta segundo a língua portuguesa, faltando-lhe um ou dois substantivos como, v.g., ‘aquele homem justo construiu uma obra perfeita’.
Na linguagem jurídica, a expressão ‘justo’, que ‘é derivada do latim ‘justus’, entende-se o que é conforme o direito e a justiça. É o que é legítimo, próprio, adequado, eqüitativo.” Já o ‘perfeito’, ‘do latim perfectus , é empregado na terminologia jurídica, precisamente no sentido literal ou de origem: quer exprimir o que está concluído, segundo as regras legais, para que produza os efeitos desejados’, é utilizado na expressão ‘ato jurídico perfeito e acabado’.
Abandonando tais conceitos, poucos esclarecedores para os nossos objetivos maçônicos, surge-nos a perspectiva de partir para a análise do tema, por intermédio de conceitos filosóficos de ‘justiça’ e ‘perfeição’, em busca oblíqua das bases da nossa expressão ‘justo e perfeito’.
Nesta área, tem-se que ARISTÓTELES, ‘a partir da concepção realística, finalista e teleológica do mundo, vê a justiça como uma virtude. Ele é o filósofo que levou a análise do conceito de justiça mais longe, até hoje, tendo influenciado todo o pensamento ocidental sobre esse tema’. O filósofo, fundador da ética como ciência, em meio à crise ética grega, examina a justiça como uma excelência moral fundamental, a maior das virtudes, na Ética a Nicômaco, Livro V, partindo do comportamento justo e do injusto, proclama a justiça distributiva e corretiva, dentre outras distinções e conceitos.
ARISTÓTELES (384-322 aC), relembrando, nasceu em Estagira, cidade macedônica de população grega. Discípulo de PLATÃO (497-347 aC) na Academia, em Atenas, foi, depois, mestre de Alexandre da Macedônia. Retornando a Atenas, em 335 aC, fundou o Liceu.
Como novo centro filosófico, o Liceu foi o marco da independência doutrinal de Aristóteles, frente aos ensinamentos de Platão. Embora não totalmente opositor de seu mestre – cuja filosofia se acha impregnada por um idealismo ético intransigente – posto que muitos dos elementos característicos do platonismo são encontrados no pensamento do estagirita, Aristóteles preferiu o caminho do ‘realismo de um moderado termo médio e um espírito analítico apegado aos fatos – divergência que se tornou lugar comum entre os estudiosos do pensamento dos referidos filósofos.
O primeiro conceito filosófico de justiça foi produzido pelos pitagóricos. Esse conceito, embora não expresse a verdade integral, dá ênfase à igualdade, ou seja, justiça é, antes de tudo, igualdade, quer dizer, equivalência entre termos contrapostos. É, também, reciprocidade, posto que ‘pode se assemelhar ao número quadrado, isto é, ao igual multiplicado pelo igual, eis que ela devolve o mesmo pelo mesmo.
Na “Ética a Nicômano”, Aristóteles, para formular a teoria da justiça, não parece se afastar da idéia tradicional de que ela é uma virtude ética por excelência, tal como vista por Platão, e procura os diversos sentidos possíveis da palavra, notadamente legitimidade (significando sintonia com as leis) e igualdade.
Deve-se observar, que de modo diverso do visto na “República’ de Platão, a justiça de Aristóteles é exposta tendo em conta uma distinção entre justiça completa e justiça particular. A primeira consistiria da virtude perfeita, voltada para proveito do próximo. A justiça particular, por seu turno, tem uma acepção mais restrita, que considera o princípio da igualdade, de sorte que a que se defina “como justo o que é conforme à igualdade, sendo o injusto a desigualdade; cada um recebe o que lhe é devido.
As virtudes são classificadas em virtudes dianoéticas ou intelectuais e virtudes éticas ou morais. Nesse contexto, a justiça se enquadra entre as virtudes éticas. E, como valor ético, a justiça é virtude essencialmente social, que se realiza na comunidade.
A questão que inicia o problema da justiça, em “Ética a Nicômano”, é a investigação a respeito de que espécie de ações se ocupam, precisamente, a justiça e a injustiça; em que sentido a justiça é a observância de um meio-termo: e quais são os extremos entre os quais o justo é um meio termo.
Nessa busca, a justiça é retratada como ‘a disposição da alma graças à qual as pessoas se dispõem a fazer o que é justo, a agir justamente e a desejar o que é justo. Injustiça, então, é a disposição da alma graças à qual elas agem injustamente e desejam o que é injusto.
O preceito geral de comedimento, tendo-se a justiça como modo de tratar os homens, traduz-se pela ‘idéia de que a conduta reta consiste em não enxergar para um demais ou para um demenos, em manter, portanto, o doirado meio-termo. Na sua análise da ética, Aristóteles, valendo-se do método matemático-geométrico, logra, cientificamente, determinar as virtudes a perquirir o que seja moralmente bom. Tem-se, então, que a virtude se situa entre dois extremos, ou dois vícios, um por excesso e outro por defeito. Conseqüentemente, exemplificando-se, ‘a virtude da coragem é o meio termo entre o defeito da covardia (um por demenos de ânimo) e o defeito da temeridade (um por demais de ânimo). Daí a famosa teoria de mesotes, que na prática, para explicar a virtude da justiça, pressupõe-se que conduta reta é o meio-termo entre o agir injustamente e o ser tratado injustamente. A ética dessa teoria, no entanto, apenas aparenta resolver o problema, como observa Kelsen, posto que se limita a ‘confirmar que é bom o que, segundo a ordem social existente, é bom’, mantendo-se a ordem social estabelecida, deixando sem resposta o que é injustiça.
A justiça é uma virtude que induz a que se dê a cada um o que é seu, seja pela autoridade (justiça distributiva), seja nas relações privadas (justiça comutativa). Nisso repousa a sua dimensão particular.
A primeira classe de justiça é a distributiva. Ela é explicada, na Ética a Nicômano, como a justiça que se aplica na repartição das honras e dos bens, e tem em vista que cada um dos associados receba, de tais honras e bens, uma porção adequada a seu mérito.
Aristóteles, reafirmando o princípio da igualdade, enfatiza que, se as pessoas não são iguais não poderão ter coisas iguais. A justiça distributiva, consiste, assim, de uma relação não proporcional, a qual o filósofo, artificialmente, assevera tratar-se de uma proporção geométrica.
Já no tocante ao vocábulo perfeição, curiosas ponderações vêm de Platão, na obra ‘O Banquete’, ele põe-nos perante uma conversa entre um companheiro de Apolodoro e o filósofo. Apolodoro ouvira anteriormente a Aristodemo uma narrativa em que relatava um convívio no qual este último estivera presente e que decorrera em casa de Ágaton por ocasião das celebrações de vitória da tragédia deste e sua conseqüente ‘coroação’. Propondo-se satisfazer a curiosidade do companheiro de Aristodemo relativamente ao convívio, relata-lhe o que o próprio Aristodemo dissera ter visto e ouvido. Entre outros tinham participado nesse festim Ágaton, Sócrates, Alcibíades e ainda Aristófanes..
Durante o convívio é proposto por Erixímico, em nome de Fedro, a execução de elogios ao Amor. Aceito por todos torna-se este o tema central do festim.
Proferido em seguida ao de Erixímaco, o discurso de Aristófanes faz-nos penetrar numa atmosfera de sonho e de idealidade onde a dynamis, ‘poder’, do amor se liberta de todas as suas implicações sociais ou cosmológicas, para encontrar na physis a sua origem remota e verdadeira. Exprime-se assim a definição de amor como ‘saudade de um antigo estado’, símbolo de PERFEIÇÃO, que os seres atuais, reduzidos a metades, em vão tentam recuperar.
Aristófanes começa o seu discurso dando a conhecer a natureza humana e as suas mutações. Pois a nossa antiga natureza não era tal como a de hoje e sim diversa, apresentando-nos desta forma o mito do Andrógino, símbolo da perfeição.
Este ser, um dos três gêneros da espécie humana, partilhava das características de ambos... macho e fêmea e encontra-se agora desaparecido. O Andrógino era dotado de uma forma ‘inteira e globular’, com membros e órgãos duplicados em relação a homens e mulheres. Os seres constituintes deste gênero caminhavam erectos e, se fosse esse o seu desejo, em dois sentidos. Caso quisessem correr a toda a brida ‘apoiados nos seus membros, que eram então oito, poderiam faze-lo velozmente em círculo”.
Também em relação à sua origem o Andrógino apresenta-se como ser perfeito, visto que ‘o macho foi inicialmente um rebento do Sol; a fêmea da Terra; e da Lua; a espécie que reunia as características dos outros dois, dado que também a Lua partilha da natureza do Sol e da Terra’.
Dotados ainda de uma terrível força e resistência e, além disso, de uma imensa ambição(...) começaram a conspirar contra os deuses’. A solução encontrada por Zeus foi a de dividi-los ao meio, retirando-lhes a sua antiga forma perfeita, o que levou a que ‘cada metade’, com saudades da sua própria metade não mais aspirasse do que a fundir-se num só ser”.
Aristófanes afirma então que ‘dessa época longínqua data, sem dúvida alguma, a implantação do amor entre os homens – o amor que restabelece o nosso estado original (PERFEITO) e procura fazer de dois um só, curando assim a natureza humana.
Aos amantes que encontram a metade da qual tinham sido separados é dada esperança através de uma especulação. O autor do elogio afirma que, por exemplo, Hefesto, ao observa-los tão unidos seria capaz de ‘fundi-los e solda-los numa só peça, de tal modo que passassem a ser um só’, solucionando desta forma o anseio provocado pela nossa antiga natureza constituída por um todo. Apresenta-se assim a ‘veneração’ dos deuses como auxílio em busca da forma uma e perfeita anteriormente tida.
Em seguida, há menção a um discurso pelo qual Platão faz a ponte entre o ser humano e o amor, enquanto desejo de algo ausente que, à partida, não permite completar o ser: “...ao falarmos do amor, não deixaste de concordar que era a privação do Bem e do Belo que o faziam desejar essas mesmas qualidades que lhe faltavam...” O Amor, enquanto operador de junção do que está separado, é ‘um gênio poderoso... intermediário entre o humano e o divino, cujas atribuições são ‘as de um intérprete e mensageiro dos homens junto dos deuses e dos deuses junto dos homens preenchendo por inteiro o espaço entre uns e outros, permitindo que o Todo se encontre unido consigo mesmo.
No final da argumentação conclui-se que, ‘em resumo: o amor é o desejo de possuir o Bem para sempre’ e que o ‘alvo do Amor não é de fato o Belo, mas Gerar e criar no Belo’. Ao homem que contempla ‘o Belo pelos meios que o tornam visível, será dado gerar, não já imagens de virtude, pois não é já a imagens que se apega, mas a virtude verdadeira’, o que faz com que, caso haja alguém de entre os homens que possa tornar-se imortal, esse alguém seja precisamente ele.


C O N C L U S Õ E S


Na busca da assimilação da inteireza e significado de tais valores – justiça e perfeição – justo e perfeito, vê-se a necessidade de examina-los sob a ótica da filosofia, ‘para ampliar a compreensão da realidade’
Fiquemos com a ótica de Aristóteles quanto à justiça, como uma ‘excelência moral fundamental’, um fim social tal qual a igualdade, a liberdade e a fraternidade, esta última substituindo a alusão do filósofo à ‘democracia e o bem-estar’.
No que concerne à perfeição (e ao perfeito), autores de épocas distintas, discorrem sobre o amor, sobre o belo estético, e a idéia, perfeita em si mesma (Platão), dando azo ao sublime*: ‘faculdade originária de conceber pensamentos elevados, numa riqueza espiritual interior que ultrapassa os limites do usual, diretamente relacionada com o êxtase.’
Os filósofos ao prescrutar o sentido de tais expressões, sentem que elas, em seus significados mais elevados, muitas vezes escapam à compreensão humana e aí porque a menção e o paralelo com a justiça e a perfeição divinas e a busca de comparações em decorrência da dificuldade de se estabelecer conceitos precisos.
Certamente que ao afirmarem, Vigilantes e Venerável Mestre, que tudo está ‘justo e perfeito’, não se referem ao justo da função jurisdicional e nem ao perfeito da obra arquitetônica – prumo e nível, mas sim a valores ainda mais elevados, como as virtudes dos códigos morais e éticos, o perdão, a lealdade, a fidelidade supremas e, bem assim, a perfeição que o Maçom busca e que dá à sua Instituição o título de Sublime Ordem, e isto no contexto das dimensões simbólicas do templo, que representa o próprio Universo.
No aprofundamento destes temas, observará o Irm:. uma verdadeira ponte entre valores do humano e do plano divino, como observou o filósofo Platão.

* do latim sublimis, composto de sub-limen: ‘o que está suspenso na arquitrave da porta’, o lintel entre duas colunas (OED), origem na arquitetura, o que está acima da cabeça do homem.


BIBLIOGRAFIA:


Trabalho O CONCEITO ARISTOTÉLICO DE JUSTIÇA – Evanna Soares – Doutoranda em Direito (UMSA); - colhido via internet.
Artigo O TEMPO DE VIEIRA: O ESPIRITUAL E O HUMANO NO V IMPÉRIO
Luis Filipe Silvério Lima – Apresentado no Simpósio Sujeito na História – PUC/SP
O CONCEITO DE ‘PERFEIÇÃO’: Platão, Edmund Burke e Jorge de Sena -
Trabalho de Emanuel Morgado – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Estudos Alemães;
BREVE CONSIDERAÇÕES SOBRE A JUSTIÇA NO PENSAMENTO DE
ARISTÓTELES E KANT – Firly Nascimento Filho – Mestre em Direito – PUC/RIO;
O SUBLIME E O BELO – de Longino a Edmund Burke – Helena Barbas –
SERMÃO DO MANDATO (1643) – de Padre Antonio Vieira –
BOBBIO, Norberto et all. Dicionário de Política, p. 662
MONCADA, L. Cabral de . Filosofia do Direito e do Estado, p. 28
DE PLACIDO E SILVA – Vocabulário Jurídico – Editora Forense.
KELSEN, Hans. A Justiça e o Direito Natural.
CASTELLANI, JOSÉ – Dicionário de Termos Maçônicos –
Textos de 1 a 6 obtidos em Texto Fonte: Editoração Eletrônica – via internet.

Um comentário:

Unknown disse...

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Joao francisco Pires Luiz